na mesinha do bar, S, K&Y

eu perplexo quando co(n)exo
nós (re)flexo, logo conecto
no sabor ex(r)ótico dos redores

***

era um mar de mangueiras
verdes de cair
do céu
azul
nuvem, vento em tela cheia
firmamento, ornamento, o ar floreia
no papel
na minha veia e, desnorte!
o ar candeia

***

sob chão de falsa pedra,
concreta maresia,
o mar anseia
(ver)(ti)gem
ti gen-te.

(nada como escrever em exercício com os amigos)

-S

1 comment:

Renata said...

escorre mel das suas palavras. te invejo.