juro que tive um presságio. e a boneca-nanquim me contou um segredo: ia mesmo acontecer.
fiquei calada, aparvalhada, onde eu iria me esconder?
ele chegou, três da tarde com olhos azuis lindos. meu amigo.
bebemos, fumamos, contei para ele todas as recentes tragédias envolvendo o meu nome;
ele apenas nodded com aquela cara de quem diz: você já sabia né?
ele contou como tinha sido sua viagem àqueles frios, gélidos portais para o amor.
mil planos todos floridos esperançosos...
depois de bêbados adormecemos num profundo sono mortífero, sonhando jasmins;
ao amanhecer ele foi pra casa e eu fui para o jazz.
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